Cortes axiais (superior para inferior), sequência STIR (a, b)
(a, b) Descontinuidade das fibras ao nível da transição mio-tendinosa distal do peitoral maior com retração (seta).
Coleção líquida (hematoma) no intervalo da lesão e nos espaços inter-musculares.
a.
(b) Irregularidade dos contornos da extremidade distal do músculo peitoral maior (seta).
b.
Cortes coronais (anterior para posterior), sequência STIR (c, d)
(c) Retração medial do tendão do peitoral maior (cabeça esternal), com espessamento e heterogeneidade de sinal (seta).
(d) Pequeno hematoma adjacente à lesão.
c.
Figura da anatomia do m. peitoral maior.
Origens esterno-costal e clavicular.
Inserção na borda lateral da goteira
bicipital
no úmero.
(imagem: http://www.rad.washington.edu)
d.
Cortes sagitais (medial para lateral), sequência STIR (e, f)
(e) Discreto edema intra-muscular no peitoral maior (seta).
e.
(f) Irregularidade dos contornos do músculo (seta).
f.
Diagnóstico: ruptura da transição mio-tendinosa distal da cabeça esterno-costal do músculo peitoral maior e hematoma.
Recomendação de imagem: ressonância magnética do hemitórax.
Conduta adotada: o paciente foi submetido à cirurgia de re-inserção do tendão na margem lateral da goteira bicipital do úmero 8 semanas após o trauma.