Cortes coronais (anterior para posterior), sequência T1 (a, b)
(a, b) Linha de fratura na tuberosidade maior do úmero.
Discreto afastamento superior do fragmento.
a.
b.
Cortes coronais (anterior para posterior), sequência T2 FS (c, d)
(c, d) Edema ósseo medular adjacente à linha de fratura.
O local da fratura coincide
com a inserção dos tendões supra-espinal e infra-espinal, que se apresentam preservados.
c.
d.
Corte transversal, sequência T1 (e)
(e) Linha de fratura na tuberosidade mairo do úmero sem afastamento no eixo transversal.
e.
Diagnóstico: fratura por avulsão da tuberosidade maior do úmero, no local de inserção dos tendões supra-espinal e infra-espinal.
Comentários: em casos de trauma em pacientes jovens com tendões sadios, é mais comum ocorrer fratura por avulsão da tuberosidade maior do úmero do que rotura tendinosa. O contrário ocorre em pacientes mais velhos, com algum grau de tendinopatia/tendinose.
Recomendação de imagem: radiografias, tomografia computadorizazda e ressonância magnética. A ressonância magnética é especialmente indicada nos casos de fratura oculta.